O Presidente da Microsoft anunciou na Web Summit em Lisboa, após encontro com o Vice-Primeiro Ministro da Ucrânia, Mykhailo Fedorov, um apoio tecnológico da Microsoft à Ucrânia num investimento de 100 milhões de dólares que soma, desde fevereiro, um total de mais de 400 milhões de dólares.

Isto significa um apoio sem precedentes ao governo e ao povo da Ucrânia, afirmou Brad Smith na conferência de imprensa da Web Summit, em Lisboa.
Para o Presidente da Microsoft, ao desembolsar a infraestrutura digital na cloud pública, a Microsoft e outras empresas deram suporte a serviços críticos ucranianos por meio de data centers em toda a Europa. Conforme destacado no relatório da Microsoft em junho. Isto desempenhou um papel crítico na proteção da resiliência e segurança dos dados e serviços digitais da Ucrânia, mesmo diante de mísseis de cruzeiro russos e outros ataques cinéticos ao data center do governo da Ucrânia e outros ativos físicos.
A aliança digital que apoia a Ucrânia é para continuar forte
O compromisso assumido pela Microsoft elevará o apoio total da Microsoft à Ucrânia para mais de 400 milhões de dólares desde o início da guerra em fevereiro. Além de permitir que os serviços de tecnologia sejam executados na Microsoft Cloud.
A Microsoft fornecerá apoio ao país com proteção crítica de segurança cibernética; Apoio às organizações sem fins lucrativos e humanitárias que operam na Ucrânia, Polónia e em outros lugares da União Europeia; Fornecimento de dados e apoio a organizações internacionais que ajudam a Ucrânia e abordam crimes de guerra contra civis; Apoio e ajuda a funcionários que estão a contribuir para organizações sem fins lucrativos envolvidas em esforços de ajuda humanitária.
“Reconhecemos que muitas pessoas, principalmente em toda a Europa, farão sacrifícios neste inverno para apoiar a defesa da Ucrânia. A guerra derrubou os mercados de energia e interrompeu o acesso aos alimentos. Estamos confiantes de que outras empresas de tecnologia darão um passo à frente para sustentar o suporte que é vital não apenas para a Ucrânia, mas para a estabilidade internacional e a proteção dos direitos fundamentais em toda a Europa e em todo o mundo.”