A tecnológica quer potenciar a sua atividade em diferentes áreas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
A multinacional tecnológica GMV aderiu à iniciativa internacional do Pacto Mundial promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), como declaração do seu firme compromisso com o desenvolvimento sustentável baseado na inovação para o progresso.
O Pacto Mundial é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo e a sua principal missão é fazer um apelo ao setor empresarial para agir em linha com princípios universalmente aceites sobre direitos humanos, normas laborais, meio ambiente e luta contra a corrupção. Atualmente, o Pacto Mundial conta com uma rede de mais de 19 000 entidades aderentes, procedentes de mais de 160 países e com 70 redes locais.
«Na GMV temos vocação para inovar em benefício dos nossos clientes, trabalhadores, parceiros e colaboradores, mas também da sociedade em geral, agindo de forma ética e responsável em todos os âmbitos. Todos os nossos projetos, em maior ou menor medida, devem contribuir para fazer um mundo melhor. O Pacto Mundial da ONU promove princípios que fomentam estes objetivos empresariais. A nossa adesão ao Pacto é mais uma amostra do firme compromisso da GMV com estes princípios», afirma Mónica Martínez Walter, presidente da GMV.
O Pacto Mundial ostenta também o mandato da Organização das Nações Unidas para impulsionar os ODS no setor empresarial. Nesta linha, a GMV conta com um vasto leque de projetos e soluções nos diferentes setores em que opera, com o que contribui para alcançar as metas propostas na Assembleia-Geral da ONU de 2015.
Unindo-se a esta iniciativa, a empresa coloca igualmente em evidência o seu objetivo de continuar a avançar em matéria de sustentabilidade empresarial e de potenciar a sua atividade em diferentes áreas dos ODS.
Em comunicado, a empresa diz que os seus valores se baseiam no fomento do comportamento ético, honesto e íntegro, na igualdade de oportunidades e na não discriminação das pessoas. Igualmente se baseiam na transparência e veracidade na informação e no respeito pela sua confidencialidade, na tolerância zero face à corrupção, suborno, branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.