A Big Tech americana tem em Portugal e na Europa um potencial imenso de crescimento, tendo em conta o tanto que há a fazer pela adoção das empresas por soluções cloud. Numa geografia onde uma parte significativa das indústrias são geridas de forma mais conservadora, não sendo isto propriamente mau, o negócio da cloud tem muito para crescer.
O advento da transformação digital e da digitalização dos negócios trouxe para o mercado uma força maior a este movimento, com a pandemia esta força deixou em parte de ser estratégica e passou, num só sopro, a ser imperativa. O mercado mexeu muito e hoje ainda não sabemos bem como se vai comportar nos próximos meses. No meio de tudo isto o trabalho híbrido é uma realidade que requer um esforço maior das empresas, no entanto achamos que a Google demorou a convencer o mercado com a sua solução de Workspace, para Nuno Vieira da Silva, foi mais uma questão de comunicação do que real, “o Workspace da Google estava presente, existem é outras empresas a operar no país que estiveram mais presentes nas notícias”. Para mostrar a eficiência e força do Workspace da Google, Nuno dá-nos o exemplo do uso desta solução na educação no decorrer da pandemia, e mostra-nos um caso de estudo onde a CUF usa o Google Workspace, o Chrome OS e os Chromebooks para construir um sistema de saúde seguro, económico, com economia de energia e ágil, confiável para funcionários e pacientes e integrado a terceiros.
Sustentabilidade
A Google Cloud tem como um dos seus desígnios principais ajudar as empresas a serem mais sustentáveis e por isso lançou um conjunto de soluções para acelerar a sustentabilidade das empresas. Mantendo a intenção de oferecer a cloud mais limpa da indústria, com inovações viradas para combater os problemas ligados ao clima.
Da Crise à Recuperação [um estudo IDC]
Conversámos ainda sobre o estudo realizado pela IDC com o apoio da Google Cloud, onde se procurou entender o momento atual e futuro das Organizações portuguesas na sua jornada de resposta à pandemia COVID-19 e recuperação rumo ao “Novo Normal”.
Empresa do Futuro
Da Transformação Digital à “Empresa do Futuro” As Organizações que já tinham iniciado a sua jornada de Transformação Digital e que apresentavam níveis de maturidade mais altos demonstraram ser mais resilientes nesta crise. No último ano ficou claro que a Transformação Digital não se tratava de um desafio meramente tecnológico e que a resiliência que se demonstrou mais importante foi mesmo a do negócio. Depois de todas as Organizações terem entrado em “modo de sobrevivência” e se terem preparado para enfrentar a recessão económica, a IDC vê uma oportunidade de o digital contribuir para “achatar a curva”, minimizando o impacto da crise atual e retomando o quanto antes rumo ao “Novo Normal”, aproveitando as oportunidades e respondendo às ameaças de contexto cada vez mais digitais. Esta visão da IDC foi ilustrada no modelo “Da Crise à Recuperação”, o qual representa as cinco principais etapas para as Organizações passarem de um momento de Continuidade de Negócio para a visão da Organização totalmente transformada digitalmente, a “Empresa do Futuro”.