Coffee Break: “há uma crescente tendência das organizações em adotar alternativas flexíveis para os seus escritórios”

Airbus, Lenovo, Xiaomi, Refinitiv e Getir, estão entre as grandes empresas tecnológicas que escolheram os Centros MALEO em Portugal.

Por João Miguel Mesquita

Já só mesmo quem anda muito distraído é que ainda não compreendeu que existe um novo modelo de negócio, com base nas novas tendências da relação com o trabalho por parte das empresas. O “novo normal” é híbrido! Já ninguém discute ou tem dúvidas, e quem as tiver, embora tenha toda a legitimidade para as ter, está na nossa opinião a perder o seu precioso tempo. 

A discussão do momento é: qual o modelo híbrido a adotar?

Mais tempo no escritório? Porquê em casa, se podemos motivar as pessoas a trabalhar em espaços diferentes? Com abordagens mais enquadradas e próximas da sua qualidade de vida. Tratar as pessoas e os seus problemas para que estejam distantes destes durante o tempo de trabalho? Condicionar a sua forma de se relacionar dentro da empresa? Seja qual for a estratégia será híbrida, no que respeita às instalações e ao que as mesmas representam para cada trabalhador e gestor. 

No meio do desenho da abordagem híbrida, empresas como a Maleo, compreenderam que era preciso fazer com que os gestores dessem o passo decisivo.

A Maleo traduziu  um conceito em soluções de escritório, a pensar no futuro dos espaços de trabalho, com uma oferta completa de serviços integrados e total flexibilidade para se ajustar às realidades e necessidades específicas de cada negócio. Foi com este conceito que a Airbus, Lenovo, Xiaomi, Refinitiv e Getir, se tornaram seus clientes, enquadraram a solução que refletisse a sua nova relação com o trabalho e com os seus trabalhadores. 

Estas empresas, agora clientes da Maleo, têm em comum o modelo de negócio altamente sofisticado, que vai ao encontro da estratégia da empresa, que visa liderar o conceito de locais de trabalho do futuro, através do qual, todos estes clientes irão encontrar soluções para os seus escritórios, de forma a racionalizar as necessidades e otimizar as estruturas de custos e despesas gerais.

No caso da Airbus, por exemplo, o consórcio europeu aeroespacial, e grande player deste mercado, escolheu o espaço do Parque das Nações para integrar a sua sede no nosso país. Na mesma localização encontra-se agora a Xiaomi, empresa chinesa de telecomunicações com crescente quota de mercado em território nacional. Já a Lenovo, outra empresa de TI, optou pela MALEO da Rua Mouzinho da Silveira. Tal como a Refinitiv, fornecedor global de insights subordinados ao mercado financeiro, que decidiu integrar as equipas que se encontram em Portugal neste mesmo centro. Por fim, a Getir, unicórnio turco de serviços de entrega ao domicílio, também considerou a Mouzinho da Silveira como a solução ideal para instalar as suas estruturas administrativas em Lisboa.

Mafalda Samwell Diniz, Head of Marketing & Communication da MALEO, destaca no decorrer da nossa conversa, que “a escolha da MALEO por parte destas empresas é bem demonstrativa da qualidade dos serviços que propomos, mas também da crescente tendência das organizações em adotar alternativas flexíveis para os seus escritórios. Vivemos tempos complexos, onde os espaços de trabalho são cada vez mais analisados ao ínfimo pormenor e merecedores de constante reformulação. No caso da MALEO, a capacidade de antecipar tendências e de se dar a conhecer ao mercado como um conceito inovador de espaços de escritório, com todos os serviços integrados, para negócios das mais variadas dimensões, seja quais forem as suas necessidades, tem como consequência ser procurada por companhias que fazem destes critérios as exigências para o seu dia-a-dia e dos seus colaboradores”. 

Qualquer uma destas empresas terá à sua disposição aquilo que melhor distingue a MALEO, através dos habituais serviços premium, com projetos exclusivos feitos à medida, equipamento e serviços de escritórios virtuais, salas de reunião, business lounges e equipa de receção, para além de todo o suporte tecnológico e apoio logístico.





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