Uma oportunidade para recém-licenciados em engenharia informática e sistemas de informação ou para profissionais com formação noutras áreas e que procuram uma reconversão profissional. Formação vai decorrer em junho e já tem candidaturas abertas.

No próximo mês de junho, vai decorrer um novo programa de formação em infraestruturas cloud e CI/CD – Continuous Integration/Continuous Deployment, promovido pela Critical TechWorks, empresa conjunta entre o BMW Group e a Critical Software.
Depois da iniciativa focada em cibersegurança, a tecnológica portuguesa pretende agora reforçar o investimento na formação em áreas críticas, de forma a contrariar a escassez de especialistas em cloud no mercado, numa altura em que a transformação da área de administração de sistemas está a gerar requisitos e posições novas.
Integrada no onboarding de novos membros, com o custo suportado pela empresa, a formação da Critical TechWorks já tem candidaturas abertas e encaminha os formandos para a integração direta nas suas equipas, bem como nos projetos atualmente em desenvolvimento.
Em comunicado, a empresa salienta que esta é uma oportunidade para recém-licenciados em engenharia informática e sistemas de informação ou para profissionais com formação noutras áreas e que procuram uma reconversão profissional.
Composição do curso
O curso de CI/CD será composto por seis módulos programáticos, com componentes teóricas e práticas, que incluem uma introdução às tecnologias base, conceitos de infraestrutura, a montagem e deployment de pipelines, um curso rápido de Python e dois case studies, na cloud e numa unidade de controlo eletrónico de um modelo BMW.
De acordo com João Esteves, CTO e Head of Trends and Futuring da Critical TechWorks e formador responsável pela iniciativa, “esta dinâmica é uma forma de a Critical TechWorks devolver à comunidade tecnológica, promovendo o conhecimento e a troca de conhecimentos em áreas em grande demanda. Com a velocidade a que hoje são necessárias novas respostas, soluções e se desenvolvem novas áreas, é impossível que o mercado consiga acompanhar baseando-se apenas na formação disponível nas universidades, que, sendo muito valiosas, têm uma estrutura mais complexa. Assim, acreditamos que mais do que ‘clientes’ passivos destas entidades, devemos nós assumir um papel acelerador, que gera emprego e capacita pessoas que veem nestas oportunidades uma forma de encontrarem outra carreira profissional”.