Este “casamento duradouro entre processos e tecnologia” só será possível com o suporte dos indivíduos que sustentam e adaptam os processos, através da tecnologia, para melhorar a sua prestação e resultados.
Por Nuno Archer, CEO da Winsig
Qualquer empresa que prima pelo sucesso e organização, bem como pela entrega de mais e melhor valor ao cliente terá na sua génese processos que garantem que chega ao cliente final o produto que este contrata. No entanto para que o sucesso seja garantido é necessária a ajuda da tecnologia sem a qual não seria possível satisfazer o cliente final, ou pelo menos não de forma tão rápida e eficaz.
Classificando genericamente os processos, estes facilitam a produção, execução, avaliação de um projeto de forma que os colaboradores saibam que decisões e passos devem tomar, uma vez, que envolvem conhecimento, documentação, e registo de informação entre equipas, pares e empresas como um todo. Tendo em consideração que o resultado final desejado tanto para o cliente como para a organização inclui a qualidade e rapidez na entrega, compreende-se que quanto mais rápido este caminho for realizado, mais sucesso terá a organização dado que se torna uma considerável melhoria no que diz respeito ao tempo e custo que lhe pode vir a ser imputado.
É nesta melhoria que entra a tecnologia, uma vez que, serve de auxiliar aos colaboradores na execução das tarefas, fornecendo ferramentas, organizando e partilhando a informação, facilitando o controlo e agilizando uma visão estratégica. Certamente que sem esta parceria os processos seriam mais morosos, com mais falhas e com constante necessidade de revisão. Também atribuída à tecnologia encontram-se as características de transparência e eficácia, bem como, segurança e confiança para quem faz parte de um processo. Torna-se claro que a tecnologia é uma facilitadora da organização das competências necessárias em cada fase, uma vez que tem a capacidade de demonstrar uma visão geral de todo o procedimento e como tal atribuir ferramentas e informações indicadas a cada momento do processo em questão.
Este “casamento duradouro entre processos e tecnologia” só será possível com o suporte dos indivíduos que sustentam e adaptam os processos, através da tecnologia, para melhorar a sua prestação e resultados.
Ora em última análise aliar tecnologia a processos trará uma vantagem competitiva para a empresa que optar por este “casamento” uma vez que implementar novas práticas no decorrer de um processo, dado que foi encontrada uma melhoria a executar só será possível caso a tecnologia seja a via escolhida. Esta escolha será a garantia de uma entrega ágil, e sem falhas que fará aumentar a competitividade da mesma, dado que o mercado está em constante evolução e exige uma resposta célere aos prestadores de serviços para que estes não sejam ultrapassados por novas soluções.
Na essência poderá dizer-se que tal como num casamento os processos e a tecnologia vivem bem um sem o outro, mas na verdade estão melhor juntos, e a funcionar como um só. É possível funcionarem individualmente, no entanto são uma mais-valia quando aliados e desta forma aportam uma melhoria considerável no produto que deverá ser entregue, demonstrando a qualidade e excelência da organização que optou pela aposta segura de complementar o processo com tecnologia.
Não deverá ser separado o que a transformação digital consolidou de uma forma tão natural, uma vez que as empresas serão mais felizes e duradouras se mantiverem o casamento entre processos e tecnologia feliz e próspero.