Fujitsu implementa computação de alto desempenho na Universidade de Coimbra

Uma solução de computação de elevado desempenho (HPC) na Universidade de Coimbra, que vai contribuir para a liderança científica e tecnológica daquela instituição.

A solução HPC da Fujitsu fornecida através de servidores PRIMERGY CX400 proporciona à Universidade de Coimbra um elevado poder de processamento, que será utilizado pelas suas equipas para renovar a aposta na inovação e na investigação científica. Com o novo sistema topo de gama ao nível da computação de elevado desempenho, a Universidade de Coimbra conta desenvolver avanços significativos em áreas de simulações não-lineares complexas, como o mapeamento do genoma humano ou o cálculo da propagação dos fogos florestais.

Ao procurar transformar a sua plataforma tecnológica, os objetivos da Universidade de Coimbra eram claros: assegurar o melhor desempenho possível dentro do orçamento disponível e com o menor consumo possível de energia.

Luís Simões da Silva, Vice-Reitor da Universidade de Coimbra explica que “é um enorme desafio manter uma instituição com 730 anos como uma universidade líder a nível global. Tentamos combinar as necessidades da indústria e dos negócios com o conhecimento e a pesquisa que podemos fornecer internamente, para transformar essa inovação em valor a nível local e global. No ano passado, a Universidade de Coimbra foi a instituição com o maior número de patentes registadas no nosso país. Mas precisávamos de uma nova solução de computação de alto desempenho, para continuar a trabalhar nos problemas que o mundo precisa resolver.”

Pedro Alberto, Professor de Física da Universidade de Coimbra, explica a diferença que esta nova solução de HPC traz ao seu departamento, afirmando que “a solução Fujitsu, baseada em servidores PRIMERGY, permitiu-nos aumentar o poder de processamento e o armazenamento, permitindo à nossa comunidade desenvolver projetos que não podiam fazer antes, especialmente aqueles relacionados com big data. A potência do supercomputador da Fujitsu, permite a mais acadêmicos trabalhar simultaneamente num maior numero de projetos e de forma mais rápida. Um dos novos projetos é o processamento de dados médicos, onde os nossos investigadores de imageologia e RMN estão a diagnosticar rapidamente doenças cerebrais – isto envolve trabalhar com mais de 200 terabytes de dados, algo que só consguímos fazer com os servidores da Fujitsu.”




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