Seu papel pode ajudar a combater ameaças, mas 46% das empresas europeias não planeiam contratá-los, de acordo com um estudo da Kaspersky.
O setor industrial enfrenta um painel complexo de cibersegurança. De acordo com um estudo da Kaspersky, as principais preocupações destas organizações a nível europeu são o aumento das ameaças, que podem afetar a qualidade dos seus produtos e serviços e a sua disponibilidade, e os custos envolvidos na preparação nesta área. Diante deste cenário, surge o diretor de sustentabilidade, figura que as empresas acreditam que pode melhorar seus hábitos de proteção informática.
A sustentabilidade abrange muitos aspetos do trabalho de uma empresa, desde a conformidade regulatória, passando por uma cadeia de suprimentos confiável, até o relacionamento com os recursos humanos. Isto significa, de acordo com o estudo, que as organizações devem incluir a cibersegurança na estratégia de desenvolvimento sustentável.
No entanto, as estratégias de desenvolvimento sustentável, bem como os investimentos e funções específicas nem sempre estão consistentemente alinhados. 46% das empresas não planeiam contratar um diretor de sustentabilidade corporativa, mas 41% já possuem medidas técnicas adicionais em vigor e 29% destinam investimentos para o desenvolvimento sustentável. Outros 21% e 25%, respetivamente, planeiam fazê-lo nos próximos doze meses.