Paulo Rosado deu as boas-vindas ao ecossistema Outsystems, com sala a transbordar. O auditório do RAI Amsterdam (centro de negócios da capital holandesa) foi pequeno para receber tanta gente.

Quando Paulo Rosado subiu ao palco para dar as boas-vindas já Steve Rotter tinha descarregado um conjunto de informação que aliciava parceiros, developers, e clientes, deixando antever o êxito do evento. Com a energia própria de um marketeer, Steve apresentou ao mundo, a agenda do NextStep mais participado de sempre, “este ano contamos com mais de três mil registados”.
A OutSystems mostra-se ao mundo nos próximos dois dias, com casos de estudo, e a partilha das melhores práticas no uso de low code, assim como a sua integração com as principais tendências tecnológicas do mercado como por exemplo o IA (Inteligência Artificial).
Pelo palco do RAI passam, estes dias, executivos de parceiros e clientes da Outsystems como, Prosegur, Heijmans, De Efteling, PLUS Retail, Abu Dhabi Social Support Authority, Rainforest Alliance, Banco Santander, Total Produce Supermercados plc, Randstad, entre muitos outros. Como a Deloitte, que marca presença, como um dos principais patrocinadores, e trás ao evento uma aplicação para call centers, que entre outras características deteta as emoções dos utilizadores.
Mas um dos momentos mais esperados, do primeiro dia, foi a subida ao palco de John Rymer, que veio, mais uma vez, mostrar como o low code se vai espalhar por todas as empresas. O vice-presidente da Forest, que é um “evangelista” do low-code, e demonstra a necessidade de adoção de plataformas de low code, através de estatísticas sobre o andamento do desenvolvimento de aplicações, e como este pode fornecer produtos escaláveis de maneira mais rápida e confiável. Segundo Rymer as plataformas de low code são um componente crucial para portfólio de desenvolvimento de qualquer empresa a operar em qualquer setor.
Na verdade as plataformas de low-code permitem que empresas dos mais variados setores e dimensão possam, verdadeiramente, reinventar os seus negócios, alcançar maior retorno dos seus investimentos, e encaminhar os seus recursos humanos para um conjunto de tarefas menos mecânicas. Não estamos a falar do futuro, estamos a viver o presente, e quem ainda não deu por isso está fora do mercado ou vai ficar não tarda nada.