Entrust adiciona segurança por biometria facial à sua oferta

A solução de autenticação por reconhecimento facial está integrada no portefólio da Cesce SI.

A Entrust Datacard, fornecedor de tecnologias de segurança de identidades e de transacções, adicionou o reconhecimento facial à sua plataforma de autenticação. A nova solução do parceiro da Cesce SI  integra já a oferta deste fornecedor de serviços de TI em Portugal e Espanha.

Em comunicado, as duas empresas explicam que “a tecnologia de reconhecimento facial está associada ao Mobile Smart Credential e Mobile Soft Token”, para oferecer “uma solução de alta segurança e com pouco impacto que responde às diversas necessidades de segurança nos sectores empresarial, governamental, e da banca”.

 “Com o lançamento do reconhecimento facial, continuamos a moldar a autenticação para ser o mais fácil quanto possível para o utilizador”, explica Ryan Zlockie, vice-presidente global de autenticação da Entrust Datacard. A empresa está empenhada em “suportar um vasto leque de alternativas biométricas associadas à autenticação móvel e adaptável, fornecendo aos nossos clientes flexibilidade, facilidade de utilização e a garantia de ser o melhor nesta categoria”, acrescenta.

O Mobile Smart Credential e o Mobile Soft Token da Entrust Datacard utilizavam até agora códigos de acesso ou impressões digitais. Com a integração das funcionalidades de reconhecimento facial da Face Phi “os utilizadores vão poder aceder a aplicações empresariais e aplicações na cloud, através do olhar no dispositivo que estão a utilizar, para fazer a autenticação e desbloquearem a sua identidade, enquanto utilizadores móveis”, explica a Cesce em comunicado.

“Os clientes da banca podem usar o reconhecimento facial para fazer login em aplicações bancárias ou, até mesmo, aprovar uma transação de risco, como seja uma transferência de dinheiro”, sugere António Dias (Cesce)

“Esta plataforma de autenticação da Entrust Datacard pode ser de grande valor, por exemplo, num ambiente bancário. Os colaboradores podem aceder a redes VPN ou fazer login em aplicações que estão na cloud, através deste método simples que elimina a necessidade de passwords ou tokens de hardware”, acrescenta António Dias, consultor de soluções de segurança da Cesce.

Por seu lado, “os clientes da banca podem usar o reconhecimento facial para fazer login em aplicações bancárias ou, até mesmo, aprovar uma transação de risco, como seja uma transferência de dinheiro”.

Na opinião de Frank Dickson, director de pesquisa de produtos de segurança, da IDC, “a biometria pode desempenhar um papel importante na simplificação da autenticação e permitir uma mitigação dos riscos, quando adequadamente integrada numa sessão do utilizador”.




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