Quando o elo mais fraco da cibersegurança é frequentemente o utilizador final, todas as acções preventivas são essenciais, a começar pela formação.
Como formar os trabalhadores para manter as empresas em segurança? É uma questão que todas as empresas têm de colocar. Dizem isso, não só as empresas de formação, consultadas pelo Computerworld, mas também professores universitários, responsáveis de entidades independentes e organizações que comercializam directa ou indirectamente sistemas de segurança mais ou menos complexos.
O caminho a percorrer pode ser longo, especialmente quando as ameaças são cada vez mais complexas, tirando partido de muito mais do que falhas nos sistemas de informação e segurança. A engenharia social pode ser implacável e todas as acções preventivas são fundamentais. A começar, naturalmente, pela formação desde as bases.