Paddy Cosgrave prevê maior afluência de chineses à próxima cimeira, que a empresa está a preparar para Novembro, em Lisboa.

Paddy Cosgrave, CEO da Web Summit
Das 20 pessoas que a Web Summit pretende contratar, para os seus escritórios em Lisboa, quatro são actualmente de TIC de acordo com a página de contratação de recursos humanos da empresa. Dominam as vagas ligadas a programação e engenharia de software.
Mas o CEO da empresa organizadora de várias cimeiras no mundo, Paddy Cosgrave, afirmou em declarações aos jornalistas que podem ser mais. Em concreto a Web Summit ainda não tem um número fechado para a proporção de técnicos a contratar, mas poderá chegar à dezena de especialistas.
Parte da equipa ficará focada em operações de comercialização de espaço e presença para startups e outras empresas, nos vários certames e cimeiras. Outra, nas operações de suporte de TIC aos eventos.
Nestas últimas insere-se o trabalho sobre aplicação móvel, auxiliar dos participantes, e peça que a empresa diz ser fundamental para colocar potenciais parceiros de negócio em contacto. Os novos recursos humanos vão juntar-se a dois elementos já a trabalhar desde Portugal, actualmente no edifício Enter.
A Web Summit promete mais novidades dentro do prazo de quatro semanas.
Outros profissionais sedeados na capital irlandesa vão passar a fazer parte da equipa de Lisboa. Na sua sede em Dublin, a empresa tem uma estrutura de com mais de 140 pessoas focadas na organização de conferências como a Collision nos EUA, a RISE em Hong Kong e a MoneyConf em Madrid.
Paddy Cosgrave mostrou-se satisfeito com o número de bilhetes vendidos para a Web Summit a realizar entre 6 a 9 de Novembro, em Lisboa. E nota haver maior procura de participantes oriundos da Ásia. Prevê, particularmente, uma maior afluência de chineses.
Não é claro quando é que a equipa de Lisboa se vai mudar para o novo Hub Criativo do Beato. Mas a Web Summit promete mais novidades dentro do prazo de quatro semanas.

Escritório da Web Summit no edifício Enter