Nos planos da empresa para 2017 está a contratação de mais seis ou sete pessoas.

Carlos Cardoso, CEO da Gstep
A Gstep fechou o seu exercício fiscal de 2016 com um crescimento de 71% na facturação, que atingiu 5,3 milhões de euros, depois de rever em alta as projecções a meio do ano.
A área que mais se destacou em termos de facturação, durante 2016, foi a de Business Intelligence (BI), embora, em termos de crescimento, a área de EPM (Enterprise Performance Management) se tenha demarcado das demais, diz um comunicado.
Sem avançar números concretos sobre o peso de cada área no negócio total a nota de imprensa, avança mesmo assim que a carteira de clientes regista mais duas dezenas de novos elementos. A organização destaca ainda como factor impulsionador de negócio o reforço de parcerias com empresas nacionais e internacionais não especializadas em BI, EPM e Business Analytics.
“Estas parcerias levaram-nos a novos clientes, com grande sucesso para as várias partes envolvidas, pelo que continuamos a acreditar que esta é uma fórmula de futuro e que trará muitos mais sucessos para a Gstep e os seus parceiros”, defende Carlos Cardoso, CEO da organização.
Tendo conta os projectos em curso e contratados, a Gstep “prevê um crescimento de 15% em recursos humanos”, durante 2017.
O negócio internacional da empresa registou um crescimento de 48%, diz a empresa no seu site, mas não confirmou as previsões de crescimento do executivo, que apontavam para a duplicação da facturação. Foi particularmente acentuado no Sudoeste Africano e no mercado espanhol. Carlos Cardoso avança que este último está a oferecer “boas oportunidades” e liga isso ao esforço e estratégia de internacionalização seguida.
Sem avançar previsões concretas de crescimento, a Gstep diz que pretende continuar a expandir-se e a consolidar a sua posição nos mercados externos, incluindo os da Europa Ocidental. Quer reforçá-la, particularmente, em Espanha, acentua o CEO.
Tendo conta os projectos em curso e em carteira, a Gstep “prevê um crescimento de 15% em recursos humanos”, o que envolve a contratação de seis ou sete pessoas. A organização emprega 45 pessoas e revela estar a investir na formação e certificação dos seus colaboradores em tecnologia dos parceiros: nos últimos meses, registou uma média de duas certificações por mês.
O grupo de parcerias tecnológicas da empresa inclui a Oracle, Microstrategy, SAS, Qlik e Microsoft.