Empresas precisam de repensar gestão de riscos

Devem preparar os meios suficientes para dar resposta incidentes em tempo real, defende Carlos Figueiredo, da Marsh & McLennan.

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Carlos Figueiredo, gestor sénior na Marsh & McLennan

Na segunda edição do estudo “A Visão das Empresas Portuguesas sobre os Riscos”, promovido pelo grupo Marsh &  McLennan, a ciberameaça foi referida por 25% das empresas participantes como uma das mais importantes a considerar. Em declarações para o Computerworld,  Carlos Figueiredo, gestor sénior da consultora em Portugal, considera que as organizações precisam repensar a sua gestão de riscos.

“Podemos concluir que a cibersegurança faz parte, efectivamente, da agenda das empresas, mas ainda é necessário que repensem as suas estratégias ao nível da gestão de riscos, por forma a reunirem os meios suficientes, para dar resposta a um incidente de segurança em tempo real”, explica o gestor.

O inquérito não questionou as empresas sobre o peso da cibersegurança no orçamento de gestão de riscos. Mas o gestor sublinha que para a rubrica de gestão de riscos, Valor gestão de riscos_Marsh“46% das empresas respondentes indicam que o valor orçamentado estabilizou”.




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