O banco passou a usar uma solução de subscrição de produtos e duas aplicações móveis, para complementar serviços de banca online e móvel.
O Barclays Portugal anunciou o lançamento e adopção de três novas ferramentas de suporte aos seus processos digitais de interacção com os clientes.
Um dos objectivos é adoptar os tablets como plataforma completa de serviço bancário, diz António Seixas, Chief Operations Officer do Barclays Portugal, em comunicado.
As soluções digitais lançadas – “Send Home to Sign”, “App de Marketing” e “App de Investimentos” ‒ procuram introduzir várias inovações na forma como o banco interage com os seus clientes.
A iniciativa incide, particularmente no segmento “Premier”, aproveitando as capacidades dos dispositivos móveis para serviços mais personalizados e com o menor recurso possível ao papel.
“As novas ferramentas fazem a interligação com as aplicações presentes no balcão e complementam as soluções de homebanking e de banca telefónica”, explica o comunicado. Foram concebidas, diz o banco, para permitirem uma maior mobilidade aos gestores de conta: estes passam a poder deslocar-se até junto do cliente e a fazerem operações que, até aqui, apenas eram possíveis num balcão.
A “Send Home to Sign” permite ao gestor enviar documentos ou subscrições para a conta de banca online do cliente (BarclaysNet), possibilitando que o mesmo confirme a subscrição de produtos onde e quando desejar, garante o banco.
O conjunto das aplicações móveis disponibilizadas pelo banco engloba, mais duas, a App Marketing, para apresentação das soluções de investimento adequadas e a App Investimentos, para subscrição de produtos.
São adicionadas a uma oferta que inclui ainda a App LifePlaner, focada na gestão de necessidades financeiras e planos pelo cliente e um suporte para determinação do perfil de risco do cliente como investidor: Questionário de Conhecimento e Experiência.
“As novidades que agora apresentamos vêm mudar a forma como os clientes interagem com o banco, melhorando a conveniência e a flexibilidade na prestação do serviço, bem como a eficiência, o controlo e a qualidade da documentação das operações realizadas”, considera António Seixas.