O fabricante também acrescentou um novo nível – Básico – de serviço, à plataforma de cloud computing, cujas taxas também passam a ser específicas conforme as regiões, à escala mundial. A Amazon e a Google também tornaram mais baratas as suas ofertas.
A Microsoft anunciou na segunda-feira ter baixado o preço dos seus serviços de cloud computing Azure, para colocá-los a par das taxas de concorrentes como a Amazon Web Services, na mais recente guerra de preços. Além disso, a 3 de Abril o fabricante começa a disponibilizar um novo nível ‒ Básico ‒ de serviços de interesse geral.
Passará também haver preços específicos para cada região mundial: trata-se de corresponder às necessidades de redução de custos por parte dos, dado muitos volumes de trabalho não poderem estar dependentes da localização. A empresa está cortar 35%, os preços de serviços computação, enquanto os preços do seu serviço de armazenamento descem 65%.
A AWS baixou os preços dos seus serviços na passada quarta-feira , um dia depois de as taxas da Google terem descido. A iniciativa da Microsoft coincide com a sua conferência Build em São Francisco, no final desta semana.
Microsoft está a reduzir preços em linha com o compromisso assumido anteriormente sobre acompanhar sempre os preços da Amazon em serviços e produtos, escreveu Steven Martin, director-geral da Microsoft Azure num blogue. Daqui a cerca dois dias, arranca um novo serviço, no qual o fabricante oferece configurações de máquinas semelhantes às da proposta mais normalizada (Standard) actualmente.
Contudo deixa de incluir equilíbrio de cargas nem a expansão de capacidade automática. O Básico, com preço até 27% mais baixo do que a versão Standard, é dirigida aplicações de produção que prescindem do equilíbrio de carga, dos volumes de trabalho de desenvolvimento, de servidores de teste e aplicações de execução de tarefas automáticas, escreve Martin.