O crime económico mantém uma tendência ascendente, segundo um estudo mundial da PwC, sendo o cribercrime o quarto mais registado, ganhando importância entre os sistémicos.
Perto de 25% dos inquiridos num inquérito para um estudo mundial da PwC, diz ter sido vítima de cibercrime. O “Global Economic Crime Survey” revela que as ferramentas de informáticas tendem a ser o suporte principal das fraudes, com o crime económico a manter uma evolução de crescimento.
O cibercrime é o quarto com mais registos, com 24% do total, ganhando importância entre os mais sistémicos: o estudo sugere que é o segundo ou terceiro, mais registado. O trabalho assinala que 55% dos crimes económicos são descobertos através de controlos da própria organização, através da denúncia de transações suspeitas, auditoria interna, ou gestão do risco.