GS1 adere ao programa PME Digital

A organização, o IAPMEI e a ACEPI assinam hoje um protocolo formalizando a adesão à iniciativa. No âmbito do mesmo, a GS1 vai oferecer condições “preferenciais” para as PME portuguesas, na adopção da factura electrónica.

A GS1 Portugal vai associar-se aos esforços de apoio às PME portuguesas, mediante a assinatura de um protocolo com o
IAPMEI e a ACEPI. Dessa forma a organização adere ao programa PME Digital, incidindo a sua actividade na adopção da factura electrónica pelas PME: no âmbito do protocolo a GS1 deverá contribuir para ”a criação, ainda em 2013, de um novo eixo” no domínio da iniciativa do ministério da Economia, “com condições preferenciais para as PME portuguesas” – anunciou em comunicado.

“O contributo activo da GS1 Portugal no Eixo da Factura Electrónica – uma dimensão do sistema de normas GS1 que suporta a comunicação de dados fornecidos através de EDI (Electronic Data Interchange) – irá potenciar a eficiência e a sustentabilidade dos negócios e processos, quer das PME quer do sector público”, refere a nota de imprensa.

A sessão vai contar com as presenças do secretário de Estado do Empreendedorismo, Inovação e Competitividade, Franquelim Alves, do presidente do IAPMEI, Luís Filipe Costa, do presidente da ACEPI, Alexandre Nilo da Fonseca, e do director executivo da GS1 Portugal, João de Castro Guimarães.

Na visão inerente ao protocolo, num contexto de crise, o comércio digital e a factura electrónica, associados a programas como o “PME Digital”, deverão facultar às empresas e à administração pública, reduções de custos e de tempo de execução significativos. A normalização da informação e dos dados através da automatização de processos, são os principais factores favoráveis a esses objectivos, segundo o comunicado.

A GS1 Portugal – CODIPOR – introduziu os códigos de barras em Portugal há mais de 25 anos, é reconhecida como uma entidade de utilidade pública.  Foi fundada em 1985 e reúne mais de sete mil empresas, as quais representam em termos de volume de facturação, cerca de 50% do PIB nacional, assinala um comunicado da organização.

O sector do retalho e bens de consumo é o mais expressivo  em número de empresas, com cerca de 80% de organizações associadas. Nele o segmento mais representado, é o agro-alimentar com cerca de 50% das empresas associadas.

Destacam-se, ainda, os sectores do “Do It Yourself (DIY)”e materiais de construção com 7% de representatividade, logo seguido dos sectores das empresas químicas e têxteis com cerca de 4% de associados, diz a GS1.




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