Equipa de estudantes portugueses triunfa nos Ericsson Application Awards

Vencedores na categoria de estudantes com aplicação para monitorização energética.

A equipa portuguesa GreenSpark triunfou na categoria de estudantes nos Ericsson Application Awards 2013, com a aplicação Sun Monitor para monitorização de sistemas de energia solar residenciais.

Na categoria de empresas, a vencedora foi a britânica TboxApps, com uma solução “user-friendly” de comunicação para incapacitados, revelou hoje a empresa em comunicado.

Com 192 equipas concorrentes de 52 países, e mil votantes, a organização considera que a GreenSpark “apresentou uma solução baseada na eficiência energética, com um alcance verdadeiramente global”.

O tema do concurso para estudantes e PMEs era “Apps for City Life”, em ambiente Android, visando-se “a criação de novas formas de conectar pessoas, coisas e lugares para capacitar os indivíduos e a sociedade”.

Segundo a organização, o Sun Monitor “reduz a complexidade de manter e monitorizar um sistema de energia solar residencial, através de um dispositivo plug-and-play, com recurso a tecnologia de cloud computing”.

O júri seleccionou a GreenSpark por “a equipa se ter focado no desempenho das células solares numa altura em que o consumo de energia e a eficiência energética ganham cada vez mais destaque, e de ter desenvolvido uma aplicação com benefícios óbvios para os utilizadores e para todos os stakeholders no ramo da energia”.

A Predictable, da TboxApps, “usa um emulador de rato para permitir o uso sem contacto da plataforma Android, dando voz às pessoas incapacitadas. A aplicação vai ‘aprender’, com base no padrão de uso por parte do utilizador e, a partir de um banco de frases, o utilizador tem acesso instantâneo a mensagens, para que possa obter ajuda rapidamente, interromper uma conversa ou juntar-se a um debate”.

O júri escolheu-a por ser “uma aplicação que permite a qualquer pessoa controlar um computador ou tablet até com o mais subtil movimento de cabeça, abrindo o mundo para os utilizadores que, de outra forma, não interagiriam digitalmente da mesma forma que a maioria das pessoas toma como garantida”.




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