Operação de ciber-espionagem diplomática afecta Portugal

Uma embaixada de ou em Portugal está a ser atacada há cinco anos por uma rede de ciber-espionagem.

Uma “avançada rede de ciber-espionagem” focada em agências governamentais ou diplomáticas está activa há cinco anos e Portugal não ficou imune ao ataque, revelou a Kaspersky Lab.

Na primeira parte da análise técnica sobre os ataques, que a empresa de segurança denominou de “Red October”, afirma-se que nos últimos cinco anos – pelo menos desde Maio de 2007 – os ataques permitiram a infiltração em redes informáticas ao nível de organizações diplomáticas, governamentais e de investigação científica, obtendo dados a partir de dispositivos móveis, computadores e equipamentos de rede.

A Kaspersky Lab, que iniciou a investigação em Outubro do ano passado, afirma que a campanha de ataques continua activa.

Os países com maior número de infecções são a Rússia (35), Cazaquistão (21), Azerbeijão e Bélgica (15 cada) e Índia (14). No caso de Portugal, é detectada apenas uma ocorrência numa embaixada mas não é claro se se trata de uma instituição diplomática em Portugal ou de uma embaixada de Portugal.




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