O sector bancário deverá investir em tecnologias “in-memory” e no acesso móvel a dados. A opção pela cloud computing será uma solução a considerar para uma série de funções, numa lógica de automatizar operações.
A combinação de uma economia mundial deprimida com regulamentações mais severas deverá levar as instituições financeiras recorrerem às TI para suportarem estratégias de negócio mais avessas ao risco, diz a consultora Ovum , em comunicado.
A conformidade com regulamentos do sector em particular deverá colocar outras exigências de investimento em TI para os participantes do mercado, nas previsões da consultora. A análise de risco, abrangendo o de mercado, de crédito, operacional, e de liquidez (uma nova dimensão), tornar-se-á fundamental. Acrescenta.
De ponto de vista mais concreto, a Ovum prevê que as organizações bancárias ”vão aproveitar emergentes recursos de tecnologia “in-memory ” para lidar com os volumes de dados a velocidades necessárias para a gestão de risco intradiário e relatórios”.
As tendências de compra deverão incidir sobre o serviço ao cliente como o retorno dos investidores a recuar durante 2013. As instituições deverão tornar os relatórios sobre a evolução das carteiras mais transparentes, frequentes, e de mais fácil acesso. Segundo a consultora, haverá um grande impulso para permitir o acesso a partir de dispositivos móveis, por exemplo.
Num esforço para reduzir custos no negócio, o investimento em tecnologia deverá abranger o aumento da automação e optimização de operações pós-negociação. E os serviços de cloud computing deverão tornar-se uma opção séria para várias funções, segundo as projecções da Ovum.