Investigação sobre mudanças climáticas com supercomputador de 1,5 petaflops

Sistema Yellowstone da IBM funciona com 72.288 núcleos Intel Xeon.

O Centro norte-americano de Pesquisa Atmosférica (NCAR, de National Center for Atmospheric Research) começou a usar um sistema da IBM com 1,5 petaflops, chamado Yellowstone, e que está entre os 20 maiores supercomputadores do mundo, pelo menos até os rankings globais serem actualizados no próximo mês.
Para os investigadores do NCAR, é um salto enorme na capacidade de computação – uma melhoria de cerca de 30 vezes ao lado do já existente supercomputador de 77 teraflops. O Yellowstone é um sistema de 1.500 teraflops, capaz de 1,5 triliões de cálculos por segundo.
O NCAR-Wyoming Supercomputing Center, em Cheyenne, onde este sistema foi instalado, diz que com o Yellowstone tem agora “o supercomputador mais poderoso do mundo dedicado a geociências”.
Junto com as mudanças climáticas, o supercomputador será usado numa série de questões de investigação das geociências, incluindo o estudo de tempestades, oceanografia, qualidade do ar, tempestades geomagnéticas, terremotos e tsunamis, incêndios, água subterrânea e recursos energéticos.
O supercomputador dá aos investigadores novas capacidades. Eles podem fazer correr mais experiências com maior complexidade e numa maior resolução, de acordo com entrevistas a investigadores.



  1. Um sistema desses a gastar mas de 1.000.000 watt de consumo só nos cpus, acredito que seja um bom exemplo para as mudanças climáticas que condenaram as proximas gerações…

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