A organização de investigação está a concentrar-se na disponibilização de uma rede de alto débito, e procura novas capacidades com a tecnologia Software-Defined Networking (SDN).
Internet2 está a reorientar-se para o fornecimento de uma rede de alta capacidade para alargar as fronteiras da ciência e tecnologia. As iniciativas pode ajudar a desenvolver a próxima grande aplicação de Internet, defendeu um executivo na reunião de Verão da organização.
A rede foi lançada em 1996 como uma infra-estrutura super-apretrechada para a colaboração entre investigadores académicos e governamentais nos Estados Unidos. Na última década, contudo, o seu enfoque esteve na redução de custos de ligação entre instituições membros da organzição, disse Eric Boyd, director adjunto de tecnologia da Internet2 para serviços de rede.
A organização está agora a voltar às suas raízes através de iniciativa com três vertentes, com uma ajuda financeira de 100 de dólares em financiamento recente. Esta semana está a realizar uma conferência conjunta com a Energy Sciences Network (ESnet), na Universidade de Stanford.
A Internet2 está a implantar um backbone óptico de 100Gbps para ligar de redes regionais a uma velocidade maior, e está quase terminado. E está também a trabalhar com tecnologia software defined network(SDN) para criar um suporte de testes para a experimentação na rede em si. Ao mesmo tempo está a procurar formas de moldar redes virtuais desde o interior das Universidades, disse Boyd.
As universidades estiveram entre os pioneiros da Internet original, muitos anos ligada a instituições de investigações e agências governamentais. Mas hoje, todos os estudantes universitários usam a Internet e as redes dos campus.
Isso torna a Internet2 mais uma vez fundamental como plataforma para explorar as aplicações do futuro, diz Boyd. As grandes aplicações da Internet foram concebidas em poderosas e avançadas redes académicas frisou.
Mas explorar novas fronteiras exige velocidade, recursos dedicados diariamente e isolamento entre as aplicações e experiências. A tecnologia SDN, incluindo a norma OpenFlow, será determinante tanto para a comunidade científica como para os avanços em tecnologia de rede, segundo Boyd.