A escassez de recursos tem impedido as organizações de terem bons sistemas de segurança em TIC.
A espionagem industrial, a emergência das redes sociais, uma fraca “governance” e a reduzida aposta na formação estão entre os principais problemas no domínio da segurança, à escala mundial.
A formação dos colaboradores é um dos principais antídotos para os comportamentos inseguros nas organizações mas, em Portugal, essa educação continua a ser descurada, especialmente num contexto de dificuldades financeiras. Além disso, nem sempre as organizações têm a consciência de que precisam de proteger toda a sua força de trabalho.