A Oracle lançou a appliance Exalytics, concorrente directa da plataforma HANA, ambas baseadas em tecnologia de processmento “in-memory”.
A Oracle anunciou a disponibilidade geral da Exalytics, o mais recente elemento da sua família de appliances especializados e um concorrente directo do produto da SAP, HANA. As duas empregam tecnologia de memória, para possibilitar processamento de dados na RAM, em vez de discos, procurando ganhos de desempenho.
A Oracle conseguiu trazer a Exalytics ao mercado rapidamente, depois do CEO da empresa, Larry Ellison, a ter apresentado na conferência OpenWorld em Outubro. Ao mesmo tempo, o fabricante anunciou uma versão actualizada da sua Business Intelligence Foundation Suite (OBIEE), optimizada para Exalytics – entre outras novidades.
Os sistemas Exalytics usam a OBIEE juntamente com uma versão da base de dados TimesTen in-memory, afinada para volumes de trabalho de análise. Correm num pacote de hardware especializado que inclui um servidor Sun Fire com 1 TB de RAM, processador Intel Xeon E7-4800, constituindo 40 núcleos de processador.
Trazem conectividade de 40GB/s em Infiniband e 10GB/s Ethernet. As máquinas podem funcionar integradas para poder de computação adicional, ou para assegurar serviços de alta disponibilidade.
A Exalytics também inclui uma função de cache em memória que, em funcionamento contínuo descobre que bits de informação devem ser mantidos em memória, optimizando o desempenho. As preços de mercado a Exalytics custa 135 mil dólares, mas o software necessário para a executar eleva o custo total. Um especialista diz que uma máquina totalmente equipada pode provavelmente custar perto de 3 milhões de dólares.
A SAP tem mantido os preços para HANA em segredo, pelo menos publicamente. Os sistemas são vendidos por uma série de parceiros de hardware numa variedade de versões, incluindo uma versão Edge para PME, anunciada no início deste mês.
Ao contrário da Exalytics, a HANA está a ser direccionada para volumes de trabalho transaccionais de aplicações, tais como a SAP Business Suite, mas também para funções de análise. A a concorrência entre os produtos será de certeza feroz, a julgar pela guerra pública de palavras entre os dois fabricantes.
O executivo da SAP, Sanjay Poonen publicou um texto crítico sobre a Exalytics depois do anúncio de Ellison na OpenWorld, alegando que a máquina baseia-se numa “arquitectura fora de prazo de validade, excessivamente cara para o que pretende alcançar.” Na semana passada, um executivo da Oracle, publicou uma entrada no blog, com o mesmo tom contundente sobre a HANA. Respondendo via Twitter, o membro do conselho executivo, Vishal Sikka, disse que o texto estava cheio “de mentiras e distorções.” A entrada no blog da Oracle foi entretanto removida.
Exalytics e HANA na corrida “in-memory”
A Oracle lançou a appliance Exalytics, concorrente directo da plataforma HANA, ambas baseadas em tecnologia de processmento “in-memory”.
A Oracle anunciou a disponibilidade geral da Exalytics, o mais recente elemento da sua família de appliances especializados e um concorrente directo do produto da SAP, HANA. As duas empregam tecnologia de memória, para possibilitar processamento de dados na RAM, em vez de discos, procurando ganhos de desempenho.
A Oracle conseguiu trazer a Exalytics ao mercado rapidamente, depois do CEO da empresa, Larry Ellison, a ter apresentado na conferência OpenWorld em Outubro. Ao mesmo tempo, o fabricante anunciou uma versão actualizada da sua Business Intelligence Foundation Suite (OBIEE), optimizada para Exalytics – entre outras novidades.
Os sistemas Exalytics usam a OBIEE juntamente com uma versão da base de dados TimesTen in-memory, afinada para volumes de trabalho de análise. Correm num pacote de hardware especializado que inclui um servidor Sun Fire com 1 TB de RAM, processador Intel Xeon E7-4800, constituindo 40 núcleos de processador.
Trazem conectividade de 40GB/s em Infiniband e 10GB/s Ethernet. As máquinas podem funcionar integradas para poder de computação adicional, ou para assegurar serviços de alta disponibilidade.
A Exalytics também inclui uma função de cache em memória que, em funcionamento contínuo descobre que bits de informação devem ser mantidos em memória, optimizando o desempenho. As preços de mercado a Exalytics custa 135 mil dólares, mas o software necessário para a executar eleva o custo total. Um especialista diz que uma máquina totalmente equipada pode provavelmente custar perto de 3 milhões de dólares.
A SAP tem mantido os preços para HANA em segredo, pelo menos publicamente. Os sistemas são vendidos por uma série de parceiros de hardware numa variedade de versões, incluindo uma versão Edge para PME, anunciada no início deste mês.
Ao contrário da Exalytics, a HANA está a ser direccionada para volumes de trabalho transacionais de aplicações, tais como a SAP Business Suite, mas também para funções de análise. A a concorrência entre os produtos será de certeza feroz, a julgar pela guerra pública de palavras entre os dois fabricantes.
O executivo da SAP, Sanjay Poonen publicou um texto crítico sobre a Exalytics depois do anúncio de Ellison na OpenWorld, alegando que a máquina baseia-se numa “arquitectura fora de prazo de validade, excessivamente cara para o que pretende alcançar.” Na semana passada, um executivo da Oracle, publicou uma entrada no blog, com o mesmo tom contundente sobre a HANA. Respondendo via Twitter, o membro do conselho executivo, Vishal Sikka, disse que o texto estava cheio “de mentiras e distorções.” A entrada no blog da Oracle foi entretanto removida.
http://www.forbes.com/sites/sap/2011/10/05/oracles-exalytics-old-wine-in-new-wineskins/