Nova oferta de IaaS prevista para o Outono

Durante o mês de Agosto, a Fujitsu conta fechar um contrato de parceria com uma empresa portuguesa no sentido de fornecerem serviços de Infrastructure-as-a-Service (IaaS). O negócio devia ter sido fechado no corrente mês.

O director-geral da Fujitsu em Portugal,  Carlos Barros revelou que o processo de constituição de uma parceria entre o fabricante e uma organização portuguesa para a área de cloud computing está atrasado, “por questões burocráticas”. Assim, o responsável conta assinar o acordo para a disponibilização de serviços de  Infrastructure-as-a-Service (IaaS) só durante o mês de Agosto.

A oferta deverá estar no mercado durante o Outono, nas previsões de Carlos Barros, o qual conta poder apresentá-la ao mercado durante o IT Future – evento internacional a ser organizado pelo fabricante, em Lisboa a 29 de Setembro.

O lançamento da oferta será mais uma ajuda para a empresa atingir um crescimento de 20%, face ao exercício de 2010: Carlos Barros tenciona mesmo suplantar este incremento. Segundo o responsável, a actividade da empresa em Portugal pode crescer não só a partir da sua base instalada, mas também com a abordagem a novas áreas ainda pouco exploradas pela organização.

Como exemplos disso, Carlos Barros aponta o sector das telecomunicações, da banca, da indústria, do retalho e dos centros de dados, área na qual o executivo diz que a empresa obteve negócios importantes, recentemente. O executivo tem ainda boas expectativas em relação à área de desenvolvimento de aplicações de negócio verticais.

Centro de competências deverá ganhar importância

Nas previsões do executivo da Fujitsu, o centro de competências da empresa em Portugal deverá ganhar “importância dentro da arquitectura da rede de serviços mundial” do fabricante. De acordo com as declarações do executivo, o centro ganhar uma posição mais “central”, assumindo maior responsabilidades.

Depois de 10 milhões de investimento, em infra-estrutura e formação, o centro serve hoje perto de 115 mil utilizadores, em 17 línguas diferentes. Tem quatro grandes clientes portugueses, distribuídos por sectores como o do retalho, administração pública e indústria, além de outros de média e pequena dimensão, segundo o responsável.
O mesmo avança que a estratégia da empresa para o centro de competências passa por um enfoque no mercado português, embora a facturação da unidade não seja gerida pela subsidiária portuguesa. Segundo o responsável, 50% da actividade da organização em Portugal já está centrada nos serviços. E esta parcela deverá ultrapassar a barreira dos 50% nos próximos meses se os esforços da organização forem bem sucedidos, prevê o executivo.




Deixe um comentário

O seu email não será publicado