AERLIS e Kaspersky facilitam compra de tecnologia de segurança

Um acordo entres as duas entidades proporciona descontos aos membros da associação.

Numa iniciativa que partiu do fabricante, a Kaspersky Lab estabeleceu um acordo com a Associação Empresarial da Região de Lisboa (AERLIS), para disponibilizar às empresas portuguesas o acesso, em condições especiais, a tecnologias de protecção das suas TI. Com base no mesmo, qualquer organização inscrita na associação terá descontos na aquisição de licenças de software. Estão incluídas todas as soluções do catálogo de produtos da Kaspersky Lab para pedidos de 10 a 499 licenças.

O presidente da AERLIS, António Ferreira de Carvalho, explica que numa lógica de facilitar a redução de custos, a associação “ciente da conjuntura actual, não pode ficar alheia e entende ser com pequenos gestos que se podem minimizar os impactos negativos que a situação de crise gera nas nossas empresas.”
“A estratégia Corporate da Kaspersky é simples: queremos ser líderes de mercado em 2014 e para tal temos de divulgar os nossos produtos, sabemos que temos o melhor “endpoint” do mercado, mas de nada nos serve se o mantemos dentro de casa. Entendemos também que o momento não é o mais favorável pelas turbulências variadas que estamos a viver e esta foi a forma de darmos o nosso contributo, pois para nós a responsabilidade social é factor importante e desta forma contribuímos para que com maior facilidade possamos combater o cibercrime”, explica Fernando Simões, responsável da Kaspersky, para o mercado empresarial.

Na opinião de Susana Couto, Coordenadora de Comunicação e Associativismo, neste momento as empresas “têm optimizado custos em várias áreas, incluindo nos sistemas de informação”. Segundo a mesma responsável, nas PME representadas pela AERLIS, “não encontramos um especialista em sistemas de informação, pelo que há uma necessidade de apoio na selecção das melhores soluções integradas com um custo confortável”.

“Sendo maioritariamente um segmento de PME, entendemos que o factor segurança informática é negligenciado, não por falta de conhecimentos ou por falta de alertas, por vezes não existem os recursos e o tempo de dedicação que estas tecnologias exigem e, foi neste sentido que desenhamos este convénio”, complementa Fernando Simões.

De acordo com o mesmo responsável, as empresas estão conscientes da necessidade de investir nestes aspectos. “Com a evolução da Internet e o fenómeno das redes sociais, a consciencialização para os riscos está presente”, justifica.




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