Peritos em energia atómica iranianos ter-se-ão reunido de emergência para discutir a melhor forma de erradicar o worm.
Porta-vozes do governo do Irão confirmaram que o worm Stuxnet terá infectado pelo menos 30 mil sistemas Windows no país, de acordo com um artigo divulgado por múltiplos serviços noticiosos iranianos.
Segundo essas notícias, peritos da Organização de Energia Atómica do país ter-se-ão também reunido de emergência esta semana para discutir as melhores formas de erradicar o malware.
O Stuxnet, considerado por muitos especialistas de segurança como o malware mais sofisticado alguma vez visto, foi detectado pela primeira vez em Junho passado pela empresa de segurança quase desconhecida VirusBlokAda. Um mês depois, a Microsoft reconheceu que o worm estava a lançar ataques contra os PCs com o sistema operativo Windows que gerem grandes sistemas de controlo industrial. Estes sistemas, conhecidos como SCADA (Supervisory Control And Data Adquisition), controlam todas as operações de centrais energéticas e grandes unidades fabris, mas também de instalações militares.
A Symantec já tinha alertado para o facto de o Irão ser o país mais gravemente afectado pelo Stuxnet. De acordo com a empresa de segurança, 60% dos equipamentos infectados na primeira onda de ataques conhecida estavam localizados no país. Desde aí, os peritos terão recolhido indicações de que o Stuxnet tem vindo a atacar sistemas SCADA desde o início de Janeiro de 2010. A sua acção tem levado muitos especialistas a especular sobre a possibilidade de se tratar da criação de uma equipa patrocinada por algum governo, com o objectivo de acabar com o reactor nuclear iraniano Bushehr, um dos potenciais alvos do Stuxnet.
Irão confirma ter sofrido infecção massiva do worm Stuxnet
Peritos em energia atómica iranianos ter-se-ão reunido de emergência para discutir a melhor forma de erradicar o worm.
Porta-vozes do governo do Irão confirmaram que o worm Stuxnet terá infectado pelo menos 30 mil sistemas Windows no país, de acordo com um artigo divulgado por múltiplos serviços noticiosos iranianos.
Segundo essas notícias, peritos da Organização de Energia Atómica do país ter-se-ão também reunido de emergência esta semana para discutir as melhores formas de erradicar o malware.
O Stuxnet, considerado por muitos especialistas de segurança como o malware mais sofisticado alguma vez visto, foi detectado pela primeira vez em Junho passado pela empresa de segurança quase desconhecida VirusBlokAda. Um mês depois, a Microsoft reconheceu que o worm estava a lançar ataques contra os PCs com o sistema operativo Windows que gerem grandes sistemas de controlo industrial. Estes sistemas, conhecidos como SCADA (Supervisory Control And Data Adquisition), controlam todas as operações de centrais energéticas e grandes unidades fabris, mas também de instalações militares.
A Symantec já tinha alertado para o facto de o Irão ser o país mais gravemente afectado pelo Stuxnet. De acordo com a empresa de segurança, 60% dos equipamentos infectados na primeira onda de ataques conhecida estavam localizados no país. Desde aí, os peritos terão recolhido indicações de que o Stuxnet tem vindo a atacar sistemas SCADA desde o início de Janeiro de 2010. A sua acção tem levado muitos especialistas a especular sobre a possibilidade de se tratar da criação de uma equipa patrocinada por algum governo, com o objectivo de acabar com o reactor nuclear iraniano Bushehr, um dos potenciais alvos do Stuxnet.