Mesmo num ano que prevê ser de renovação de infra-estruturas o fabricante quer manter uma quota de mercado acima dos 20%, depois de ter vendido cerca de 305, 477 mil portáteis perto de 20,6% de quota de mercado, em 2009.
Ainda sem ter resultados de facturação apurados, a Toshiba revelou ter crescido 6,7% em unidades vendidas, ao fornecer 305,477 mil máquinas, durante 2010. Foi assim alcançado um dos principais objectivos de 2009. Sem os negócios promovidos no âmbito do Ministério da Educação, o incremento acabou por ser de apenas 5%. Ao mesmo tempo a empresa passou o milhão de unidades vendidas em Portugal, 70% das quais ainda está activo. O exercício não deixou de ser “estranho”, na opinião do director de marketing em Portugal, Jorge Borges, por ter começado a crescer apenas depois de o novo sistema operativo da Microsoft ter sido lançado. De acordo com o mesmo, manter uma quota de 2000 será importante não só em termos de facturação, como para manter “notoriedade e economia de escala”.
Segundo o director de marketing Jorge Borges apesar de se venderem cada vez mais portáteis o seu preço está a cair e esta tendência acelerou no último ano: os preços caíram 20%, enquanto tinham caído 13% no ano anterior. O mesmo alerta para uma mudança fundamental a ocorrer nas TIC: em vez de procurar mais funcionalidades, não se importando por pagar mais por isso; os consumidores estão hoje mais dispostos a comprar máquinas com menos funcionalidades, com aquilo que acham suficiente, por uma preço mais baixo. Constituindo 25% dos portáteis vendidos, são os netbooks que estão exercer pressão nesse sentido, na visão da Toshiba. Um segundo efeito desta tendência será a emergência durante 2010, de dispositivos com menos funcionalidades do que um portátil mas beneficiando de uma acesso permanente.
Além de manter quota de mercado no campo dos portáteis, o fabricante tem como objectivo promover o seu negócio de televisões.
5% no mercado das televisões em 2010
Em 2009, a Toshiba diz ter alcançado uma quota de mercado de 1,5% em Portugal. Para o corrente exercício, o fabricante estabeleceu como objectivo chegar aos 5% de quota de mercado (valor previsto para 2011). A estratégia será baseada em três pilares: replicar o modelo de negócio dos portáteis; preparar o negócio para a convergência; e seguir uma estratégia de diversificação. Como factor positivo, Jorge Borges considera que o sector do retalho olha para a Toshiba como uma alternativa, face ao domínio de outras marcas.
Uma das apostas da empresa será no segmento alto do mercado com a Cell TV, equipada com, retro-iluminação LED, 3D com tecnologia de conversão de 2D para 3D, e caracteríscas avançadas de comunicação. O dispositivo virá com um disco rígido até 3 TB e estará no mercado europeu no Outono.
Mesmo num ano que prevê ser de renovação de infra-estruturas o fabricante quer manter uma quota de mercado acima dos 20%, depois de ter vendido cerca de 305, 477 mil portáteis perto de 20,6% de quota de mercado, em 2009.
Ainda sem ter resultados de facturação apurados, a Toshiba revelou ter crescido 6,7% em unidades vendidas, ao fornecer 305,477 mil máquinas, durante 2010. Foi assim alcançado um dos principais objectivos de 2009. Sem os negócios promovidos no âmbito do Ministério da Educação, o incremento acabou por ser de apenas 5%. Ao mesmo tempo a empresa passou o milhão de unidades vendidas em Portugal, 70% das quais ainda está activo. O exercício não deixou de ser “estranho”, na opinião do director de marketing em Portugal, Jorge Borges, por ter começado a crescer apenas depois de o novo sistema operativo da Microsoft ter sido lançado. De acordo com o mesmo, manter uma quota de 2000 será importante não só em termos de facturação, como para manter “notoriedade e economia de escala”.
Segundo o director de marketing Jorge Borges apesar de se venderem cada vez mais portáteis o seu preço está a cair e esta tendência acelerou no último ano: os preços caíram 20%, enquanto tinham caído 13% no ano anterior. O mesmo alerta para uma mudança fundamental a ocorrer nas TIC: em vez de procurar mais funcionalidades, não se importando por pagar mais por isso; os consumidores estão hoje mais dispostos a comprar máquinas com menos funcionalidades, com aquilo que acham suficiente, por uma preço mais baixo. Constituindo 25% dos portáteis vendidos, são os netbooks que estão exercer pressão nesse sentido, na visão da Toshiba. Um segundo efeito desta tendência será a emergência durante 2010, de dispositivos com menos funcionalidades do que um portátil mas beneficiando de uma acesso permanente.
Além de manter quota de mercado no campo dos portáteis, o fabricante tem como objectivo promover o seu negócio de televisões.
Em 2009, a Toshiba diz ter alcançado uma quota de mercado de 1,5% em Portugal. Para o corrente exercício, o fabricante estabeleceu como objectivo chegar aos 5% de quota de mercado (valor previsto para 2011). A estratégia será baseada em três pilares: replicar o modelo de negócio dos portáteis; preparar o negócio para a convergência; e seguir uma estratégia de diversificação. Como factor de, Jorge Borges considera que o sector do retalho olha para a Toshiba como uma alternativa, face ao domínio de outras marcas.
Uma das apostas da empresa será no segmento alto do mercado com a Cell TV, equipada com, retro-iluminação LED, 3D com tecnologia de conversão de 2D para 3D, e caracteríscas avançadas de comunicação. O dispositivo virá com um disco rígido até 3 TB e estará no mercado europeu no Outono.