SAS e FINCAD anunciam parceria para a Gestão de Risco e Valorização de Activos Financeiros

A parceria nasce para procurar disponibilizar aos bancos uma solução completa para gestão de risco e valorização de activos financeiros, de acordo com um comunicado da empresa.

 O SAS e a FINCAD, dedicada a serviços e software analítico para a área de derivados financeiros, anunciaram uma parceria para disponibilizar às instituições bancárias uma solução integrada para gestão do risco e valorização de instrumentos financeiros.
 
Esta parceria abrange o software do SAS de Risk Management for Banking e o software da FINCAD, que permite efectuar a valorização de uma forma independente dos mais diversos portfolios de valores mobiliários, constituídos pelas várias classes de activos como taxas de juro, câmbio, commodities, derivados de crédito e de capital próprio, operações colaterais de crédito ao imobiliário, obrigações de taxa fixa e produtos estruturados.
 
A integração destas soluções do SAS e da FINCAD traz para o mercado português uma das mais completas soluções analíticas para a banca, ao disponibilizar uma solução de gestão de apoio à decisão sobre risco de mercado, de crédito e operacional, integrada com um extenso conjunto de modelos standardizados de valorização de derivados financeiros já utilizados por instituições financeiras ao nível global, segundo as duas organizações..
 
“A capacidade de realizar valorizações de forma eficiente é um requisito chave na actual conjuntura de mercado”, disse Amar Budhiraja, Director do Programa de Alianças da FINCAD. “A análise de derivados e títulos de dívida da FINCAD fornece aos bancos o nível de avaliação e transparência necessário para ir ao encontro das exigências dos reguladores e stakeholders. As soluções de organizações como a FINCAD e o SAS dotam os bancos de soluções de gestão de risco muito abrangentes, possibilitando-lhes uma poupança significativa de tempo e recursos no desenvolvimento de sistemas, ao mesmo tempo que fornece a escalabilidade e flexibilidade que necessitam”, acrescentou.




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