Orientação para o cliente

O orador convidado pela Accenture, Tony Barbosa, director-geral da Track Health, uma empresa espanhola do sector das TI e vocacionada para o sector da saúde.

Referiu que “um sistema integrado relacionado com uma orientação ao paciente resulta na redução de custos, no aumento de eficiência e de eficácia e numa maior satisfação do cliente e/ou pagador.


 


Depois de apresentar a empresa, o responsável da Track Health explicou que se deve simplificar os modelos/sistemas e criar sistemas integrados com ferramentas de personalização.


 


O especialista explicou que se deve ainda calcular o TVO (total value of ownership) e apresentou o caso concreto do Hospital San Giovanni Baptista que instalou uma das ferramentas da empresa, o Medtrack, que com isto melhorou a sua performance, a facturação e a admissão de pacientes.


 


Tendo em conta que o custo de aquisição do sistema foi de pouco mais de 300 mil euros, e feitos os cálculos, o Retorno do Investimento foi concretizado em apenas 154 dias.


 


O sistema, disse Tony Barbosa, permitiu ainda aumentar a satisfação do cliente interno. Em suma, melhorou a qualidade assistencial, aumentou a facturação e melhorou a satisfação do cliente interno com um ROI conquistado em apenas 154 dias.


 


António Rodrigues, Sales consultant da Oracle apresentou a oferta da empresa para o sector da saúde.


 


O orador lembrou que actualmente os hospitais trabalham com ilhas de informação. “Esta forma de gerir e partilhar informação é complexa e extremamente ineficiente”, sublinhou.


 


“O princípio deve ser a partilha de informação que pode ser feita de duas formas: ou levamos a informação de um lado para o outro debaixo do braço ou temos um repositório central de informação. E é desta forma que deve ser.


 


A informação deve estar o mais centralizada possível, afinal não é preciso levar a informação connosco para termos acesso a ela”.


 


O responsável exemplificou com o caso da Oracle que actualmente tem um sistema único de informação em que a informação e as aplicações estão centralizadas.


 


Segundo António Rodrigues esta centralização permitiu à Oracle poupar apenas num ano dois biliões de dólares, o que mesmo para a Oracle é muito dinheiro”.


 


O mesmo responsável sublinhou que se “deve centralizar a informação sempre que faça sentido, centralizar processos e metodologia”.


 


A partir daí, evidencia, “é possível extrair aplicações que permitem saber o que aconteceu, o que está acontecer e tomar decisões de gestão.


 




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