Há algum tempo que a Interlog tem vindo a ser convidada para entrar no mercado de Angola, segundo Marco Rodrigues
Mas esses planos estão congelados. “Neste momento o crescimento em Portugal está a exigir concentração em Portugal.
A equipa foi reformulada e não faz sentido estar a embarcá-la num projecto que vai ser exigente, sem ter havido uma consolidação cá.”, explica o executivo.
O contrato da Interlog abrange os países PALOP é para Portugal. Em termos de mercado o responsável diz que Angola será “mais apetecível, por ser um país maior e mais rico.”
Por outro lado, a empresa dificilmente entrará num mercado PALOP sem ser com um parceiro que o conheça bem.